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sexta-feira, 9 de março de 2018

Submarinos norte-americanos são capazes de acabar com Rússia, diz Pentágono

Os EUA são capazes de responder a qualquer ataque por parte da Rússia, acredita o representante do Comando Estratégico das Forças Armadas dos EUA, general John E. Hyten.
USS Illinois da Marinha dos EUA (imagem referencial)
Foi isso que o funcionário de alto escalão afirmou durante a discussão dedicada ao orçamento no Comitê das Forças Armadas da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, ao comentar o discurso do presidente russo, Vladimir Putin, perante a Assembleia Federal em 1º de março, no qual o líder do país apresentou os mais recentes desenvolvimentos do equipamento militar russo.


"Estamos prontos para quaisquer ameaças, e ninguém deve duvidar disso", assinalou Hyten.


O general tem certeza que, além de um ataque maciço contra os EUA, a Rússia não será capaz de fazer nada a que Washington não possa responder.

"A propósito, eles não sabem onde se encontram nossos submarinos, enquanto estes são capazes de acabar com o país deles, caso nós sigamos por este caminho", ressaltou o funcionário.

Anteriormente, após o discurso de Vladimir Putin, um grupo de senadores apelou ao secretário do Estado dos EUA, Rex Tillerson, para iniciar o diálogo com a Rússia quanto à estabilidade estratégica.

De acordo com o presidente russo, a Força Estratégica de Mísseis adotou em serviço 80 mísseis balísticos intercontinentais, 102 mísseis balísticos lançados de submarinos e três cruzadores submarinos Borei. Durante seu discurso, Putin apresentou também imagens dos testes do sistema de mísseis hipersônicos Avangard e o sistema de mísseis estratégicos Sarmat, entre outros.
De acordo com a nova "Estratégia de Defesa Nacional" dos EUA, o Pentágono qualificou a China, a Rússia, a Coreia do Norte a o Irã como as maiores ameaças para a segurança dos Estados Unidos. Enquanto isso, as armas nucleares da Rússia representam a principal ameaça para os norte-americanos, segundo essa estratégia. Washington acusou também Moscou de "desestabilizar o ciberespaço".

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