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segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

BRASIL SEM DEFESA: ADEUS ÀS FORÇAS ARMADAS

Tenho profundo desgosto em antever o fim de uma instituição à qual os brasileiros confiavam para a defesa dos interesses nacionais. Será, num momento em que nos veremos impulsionados para guerra na América do Sul, um dos mais nefastos, entre tantos outros, crimes cometidos pelos golpistas de 2016.

Entendamos a situação mundial após 1990, ano que, a meu ver, marca o domínio do sistema financeiro internacional, a banca, no ocidente e se espraia pelo mundo.


Os Estados Unidos da América (EUA) sob a presidência de Ronald Reagan passaram a ser um instrumento da banca. Esta, por sua vez, adota duas ações principais para sua expansão e domínio: as crises, como a vimos em 2008, a mais recente, e as guerras limitadas e interferências em países que relutam a cumprir seus ditames.


Com as guerras a banca procura obter: (a) lucro com a venda de armas e com o contrabando; (b) pressão para que os países envolvidos adotem suas diretrizes econômicas e financeiras e (c) redução da pressão demográfica, com mortes e mutilações, importante para um poder que objetiva concentrar renda.

Desde 1990 até 2015, os EUA estiveram presentes, abertamente, em 18 conflitos internacionais, desde o que envolveu o Laos e o Vietnã, iniciado em 1975, até os ataques recentes à Síria com os pretextos da guerra contra o Estado Islâmico e contra um ditador. Muitos deles ainda não terminaram e chegam a envolver mais de 20 outros países. Você, caro leitor, ficará surpreso encontrando Luxemburgo, por exemplo, entre os beligerantes. Mas como? Sem forças armadas? Sem tecnologia bélica? Mas com dinheiro; Luxemburgo é dos países onde a banca passa e repassa suas aplicações, tornando-as cada vez mais brancas. E como se enriquece com as guerras!

Dentre elas existiram verdadeiros holocaustos étnicos como na separação da Iugoslávia (Bósnia, Kosovo), indevidas interferências para depor Presidentes (Panamá, Haiti) e as inúmeras intervenções não reconhecidas, para ficarmos na América Latina: Honduras, Paraguai, Argentina, Brasil e as que não lhes foram favoráveis na Venezuela, Bolívia e Equador.

Agora a banca, em parte conforme sua estratégia de dominação e em parte para suprir a frustração da derrota de sua candidata à presidente dos EUA, está armando uma guerra na América do Sul, onde são encontrados três países bolivarianos, logo ocupados por ditadores e que por isso devem ser afastados. Simples assim. Não se questiona que estes “ditadores”, diferentemente dos parceiros islâmicos da banca, foram eleitos e reeleitos pela maioria da população e, também, sofrem derrotas eleitorais, como Evo Morales, no plebiscito de 2016.

Enquanto isso, nesse infeliz Brasil, o governo resultante do golpe (executivo) e os golpistas domésticos (judiciário, legislativo e imprensa) vão minando as Forças Armadas. Primeiro cortando recursos com a PEC da Fome, já transformada em realidade, congelando por 20 anos os orçamentos. Depois provocando o caos no País e convocando o Exército, a Marinha e a Aeronáutica para o papel de guardacosta de agente penitenciário, e, por fim, ainda que não haja um fim, desmoralizando os militares junto à população. É deste modo que nossas Forças Armadas, contra a muitíssima bem preparada força da banca, com tecnologias de informação que nem supomos, enfrentarão um inimigo criado na mente brasileira pela comunicação de massa.

Trem ALL transportando Blindados M113 do Exército Brasileiro.

Aos que se interessam por história, nem precisam ir à submissão ao império inglês da guerra contra o Paraguai, vejam a guerra contra os brasileiros no episódio conhecido como cabanagem, onde um inglês veio chacinar brasileiros sob os aplausos desta mesma burguesia imbecil de bate panelas.

E o entreguista governo vai aproveitando o povo anestesiado pela comunicação de massa e as Forças Armadas envolvidas no que não lhes é próprio para entregar a economia brasileira ao estrangeiro. O exemplo maior e mais danoso não está apenas no esfacelamento da Petrobrás, motor de desenvolvimento nos governos militares, mas na edição do Decreto 8.957/2017. Isso mesmo: deste ano que recém começou.
O que Brasil perde. Clique na imagem para ampliar. [res. 1194 × 824]
O que Brasil perde

O que dispõe o famigerado decreto: que são “do alto interesse nacional”, “desenvolvidas em qualquer parte do território brasileiro”, as atuações das empresas controladas por capital estrangeiro (e administradas de seu país de origem), com recursos estatais brasileiros, “diretamente do Tesouro Nacional” ou de empresas públicas e de economia mista, para todo e qualquer tipo de negócio, assim entendido inclusive a educação e a saúde, mas, é óbvio, o comércio interno e externo, a exploração de bens naturais de toda ordem, turismo, finanças e o que mais for rentável para apropriação pelo capital alienígena. Chega ao desplante de colocar “toda cadeia produtiva de bens de capital e demais indústrias, serviços de engenharia e demais aplicáveis” sob o controle externo.

Se isto não é suficiente para processar estes golpistas, tê-los presos por traição nacional, devo então concluir, pesarosamente, que já demos adeus a quem nos competia salvar da agressão externa, de qualquer modo e não apenas por divulgação ou ação ideológica.

Em tempo. Este Decreto foi difundido no Foro Econômico da Banca, em Davos, na Suíça, antes de o ser no Brasil, e parece que será realizado um mega evento em São Paulo, há vinte anos sob comando tucano, para que os estrangeiros se banqueteiem com a “festa da entrega do Brasil”.

O jornalista Fernando Brito, a respeito da morte do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), escreveu: “A morte de Teori não ter sido acidental pode ser “teoria da conspiração”. Mas a conspiração, há muito tempo, é real.”

Deus nos acuda.

dinamicaglobal

5 comentários:

  1. Se não houver intervenção Militar e paralisação dessa corrupção generalizada, brevemente no Brasil só não quebrarão os pequenos produtores que, por direito à propriedade privada ainda, continuarão a produzir seus próprios bens de consumo. Mas a classe trabalhadora, o comércio e os transportes, a saúde pública, os sistemas de abastecimento de energia e água potável estão para piorar, com fraudes, furtos, sonegações e desinteresse popular em manutenção e serviços. As forças Armadas deve ter sua estratégia de atuação, mas esperemos que não seja após o caos e anarquia já instalada.

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    1. concordo,inclusive o consumo vem caindo drasticamente mês a mês,as pessoas estão guardando o seus recursos para coisas mais prioritárias como alimentação,transporte e pagamento de contas mais quando seus recursos cessarem ai sim as coisas vão complicar mesmo,já que a tendencia será o aumento da violência;uma coisa acaba puxando a outra no final.Se nossos generais não acordarem e começarem a pensar mais no país e menos em suas pencões e aposentadorias,eles serão confrontados com um cenário igual o da Síria ou da Ucrânia.

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  2. Ora, mas para os parasitas "pulitizados"metidos a dinamarqueses não diziam que o Brasil era potência e que o BRICS era uma espécie de OTAN de terceiro mundo? Qual o mal do Brasil? A massa ingênua e ordeira? Não! São esses lixos tropicais que se rotulam como "de esquerda".Esses parasitas que estudam e vivem as custas do contribuinte são o câncer do Brasil.Há um ano atrás o Brasil era potência mundial. A dona deles saiu e agora o Brasil sequer tem exército. O problema do Brasil são os brasileiros.

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  3. Vemos uma Venezuela falida e o povo sem mantimentos, as pessoas acham que movimentos de cunho socialista são a salvação, estudem todas as nações que tiveram governos socialista e me digam o real resultado disso.
    Quem quebrou a Petrobras foi justamente os governos socialistas que aqui estavam. Chamar o instrumento que consta na Constituição Brasileira de GOLPE é no minimo atitude de pessoas que acham certo termos bolsa família sem dar as pessoas uma perspectiva de melhoria no futuro, onde cidadãos saem todos os dias pra trabalhar e pagar impostos, enquanto muitos outros que se acostumaram a dizer que são vitimas da sociedade, esperam sentados o beneficio sem ter a minima vontade de sair e trabalhar. A caneta que meu pai teve foi a enxada, essa foi a bolsa família que ele teve e hoje consegui terminar a faculdade e um Mestrado. O problema do brasileiro é um somente, falta de vontade de crescer honestamente.

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  4. Quem quebrou o brasil? A falta de fundamento nacionalista desses dirigentes que ora estão vendendo a Petrobras, que vendeu a Vale, por uma cocada e mariola no papel.
    Na verdade não existe direita ou esquerda, isso já era a muito tempo, pois quando haviam, o nacionalismo e o saber natural ou ilustrativo era dava-se liga ao nosso país, o resto é blá-blá, para enganar otário, quem gostou, gostou, que não a mim pouco interessa, pois sou brasileiro roxo, mas só, somente passo mensagens.
    abraço amigos, nacionalistas, de bom senso, mas um dia tudo pode mudar para melhor, após fechar o pais para "políticos do mal".

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